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Itália – Ponte Sicília-Senegal construída por crianças da ‘Infância missionária’

11 junho 2019

(ANS – Gela) – Um grupo de 40 crianças (4-7 anos) com suas Catequistas, Animadoras e Salesiano jovem interessaram-se por realizar um sonho: construir uma ponte entre a Sicília e o Senegal: assim, da necessidade de explicar às crianças o valor do acolhimento e da ajuda, nasceu o projeto ‘Infância Missionária’.

Graças à colaboração com a ‘Associação Dom Bosco 2000’ (que opera no Senegal, África), o P. Alfredo Calderoni, salesiano jovem, atuante no oratório de Gela (Sicília), lançou uma verdadeira programação para fevereiro-maio, envolvendo animadores, catequistas e crianças com suas Famílias:

“Todo mês – explica – escolhíamos um tema que nascia da caridade. Depois bolávamos, concretamente, pequenos objetos, reciclando material trazido de casa. Os encontros começavam sempre com uma pequena formação; a seguir passávamos à atividade concreta... Cada mês, coletadas as moedas das economias, enviávamos seu valor ao Senegal para a compra de ‘kits’-escola”.

O projeto encerrou-se no dia 24 de maio, Solenidade de Maria Auxiliadora, com um lindo espetáculo e a festa das Nações. “A partir dos tampinhas, envolvemos os adultos, fazendo-lhes ver o que as economias recolhidas aqui realizavam, concretamente, lá, no Senegal. Assim – refere ainda o P. Calderoni – ficou mais fácil captar e confirmar sua confiança”.

Desse projeto nasceu também um «mini‘grest’» (em italiano, acrônimo de ‘GRuppo ESTate’, i. é, grupo estivo, ou de verão), uma minicolônia de férias, dedicada aos mais pequenos. Nasceu, sobretudo, a “ponte”. Construída no oratório, deu frutos até ‘contagiosos’: “Uma Escola perto de nós – prossegue o Salesiano – depois de ver as fotos, os vídeos e os desenhos que, para agradecer, nos mandaram do Senegal, também desejou fazer, durante o encontro de fim de ano, uma coleta de fundos e mandá-los ao Senegal através de «DomBosco2000»”.

“Lançamos as bases para construir uma ponte e para iniciar um projeto que certamente irá continuar” – concluiu o P. Calderoni.

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