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Itália – Abertura do Ano Pastoral na Circunscrição salesiana Piemonte-Vale d’Aosta
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03 setembro 2019

(ANS - Turim) – Nos dias 30 e 31 de agosto iniciou oficialmente o novo Ano Educativo-Pastoral na Circunscrição Especial Piemonte-Vale d’Aosta (ICP), com os Conselhos das Comunidades Educativo-Pastorais (CEP). O P. Fábio Attard, Conselheiro Geral para a PJ, animou os trabalhos.

Na manhã de sexta-feira, 30, o Conselheiro animou o encontro que tinha por tema “O envolvimento dos Jovens em nossas Comunidades Educativo-Pastorais, à luz da Pastoral Juvenil Salesiana (PJS) e do Sínodo sobre os Jovens”, detendo-se em quatro pontos fundamentais que as CEPs deverão levar em consideração com os Jovens. Ei-los.

  • O Sínodo sobre os Jovens, acerca do qual o P. Attard afirmou que “antes de tudo, nos oferece um paradigma, o do discernimento, que de algum modo já está intrinsecamente presente em nosso modo de enfrentar a missão salesiana”.
  • A história das CEPs do ponto de vista sinodal, fazendo uma reflexão sobre as palavras do P. Juan Edmundo Vecchi, VIII Sucessor de Dom Bosco.
  • O atual chamado das CEP e as expectativas dos jovens, partindo das principais dificuldades que se podem apresentar – cansaço, resistência, medo – e “tendo a coragem não só de reconhecer as dificuldades que devemos enfrentar mas também de ter a audácia, o entusiasmo e a humildade de ouvir aquilo que os Jovens hoje nos estão a comunicar”.
  • O caminho que se abre perante as CEP a partir de três pontos essenciais: uma conversão espiritual, uma conversão pastoral, uma conversão missionária.

Outro aspecto afrontado pelo P. Attard em sua exposição disse respeito ao tema da escuta e do acompanhamento dos jovens “colhendo o invisível dentro do visível”.

A manhã de sábado, 31, se abriu ao invés com a «Lectio Divina», aos cuidados do P. Miguel Molinar, novo Vigário da ICP, baseada na parábola dos talentos. Seguiu-se a fala do P. Attard sobre o tema “Os pedidos e os desafios dos jovens à Igreja e à Vida consagrada”, durante a qual o Conselheiro Geral disse: “Creio que uma das coisas belas de que me estou dando conta no último ano é que a caminhada, quando se faz com generosidade, é capaz de criar comunhão: uma caminhada que parte do que é o nosso chamado de Deus, mas que se faz também através do grande amor que nós, salesianos, devotamos ao nosso Pai e Mestre, Dom Bosco. É uma coisa impressionante, que não conhece fronteiras. Nem culturas. É transversal”. 

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