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RMG – Sementes e semeadores de esperança: mensagens dos Dias de Espiritualidade da Família Salesiana
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26 janeiro 2021

(ANS – Roma) – Os Dias de Espiritualidade da Família Salesiana 2021 (DEFS 2021), terminados há pouco mais de uma semana, marcados neste ano pela pandemia, contaram como sinal de esperança o envolvimento de numerosas pessoas e grupos espalhados por todo o mundo. Através da organização e da coordenação por regiões, chegou-se a criar uma vasta rede de comunhão e o compartilhamento de conteúdo e intentos, os quais viram manifestar-se, através de propostas concretas, numerosas sementes de esperança.

O continente americano pôs em relevo como a esperança venha da Deus, que impele ao encontro com os jovens mais pobres e com as suas famílias. A oração pessoal e comunitária, sinal do encontro com Cristo, é escola de esperança para o anúncio do Reino, para a denúncia das injustiças e para a promoção da dignidade humana.

Da Espanha e Guiné Equatorial se evidenciou como o mundo, sobretudo os jovens, tenham necessidade da contribuição do carisma salesiano. É por isso indispensável descobrir e viver o Evangelho de Jesus de Nazaré como luz e fonte de cada ação pastoral, potenciando a oração, a fé, a confiança em Deus.

A FS na Região Ásia Leste-Oceânia, composta por 16 grupos que vivem em 23 Países, sublinhou a exigência de crescer na unidade, cultivando juntos a pertença a uma missão comum, sobretudo vivida como serviço e relação. Há que manter por isso acesa a Fé nas situações e nas circunstâncias de cada dia, vendo os jovens não só como destinatários da missão da FS mas também como fonte de perene inspiração.

Pela Ásia Sul se ressaltou, como prioridade, a comunhão entre os membros da FS, com espírito de abertura e perdão; urge, além disso, transmitir a experiência de Deus aos jovens e ajudá-los a se confortar na Fé no Senhor Jesus. Para este fim, há que acompanhar os jovens e as suas famílias com escolas de oração, sem descuidar de unir mãos e mentes para aliviar os sofrimentos dos jovens pobres, com uma atenção especial aos migrantes, e inseri-los no mercado do trabalho.

Na Polônia se confirma que é importante relacionar-se com os outros: na família, com os vizinhos, com os amigos, sobretudo através do acompanhamento aos jovens, ouvindo-os. Nesse intento, há que ser abertos, autênticos, testemunhas da proximidade de Deus.

Do Continente da esperança – África e Madagascar – chega a mensagem de redescobrir a presença de Deus em cada um, aprendendo a considerar a própria fragilidade não como obstáculo, mas como disponibilidade para acolher Deus em nós e acolher o outro. Para isso é preciso abrir-se, levar a própria luz, uni-la à dos outros: a esperança não é poesia, mas ação iluminada pela Fé, que leva a dar pequenos passos cotidianos, com um coração cristão com cores salesianas.

Por fim, de Portugal, Cabo Verde, Moçambique e Angola chega o convite a “imitar Dom Bosco e a sua grande capacidade de entusiasmar os seus jovens, a viver a vida como uma celebração e a ‘fé como felicidade’, para ser verdadeiras testemunhas de Esperança”.

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