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RMG – A Devoção do Papa Paulo VI a Maria Auxiliadora
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23 maio 2018

(ANS – Roma) – O Bem-aventurado – e, muito proximamente, Santo – Papa Paulo VI foi sempre cheio de benevolência para com os Filhos de Dom Bosco. Tal predileção, manifestada em muitas circunstâncias da Sua vida e do seu Pontificado, manifestou-a também com sua devoção a N. Sra. Auxiliadora e a atenção às suas recorrências.

No dia 23 de maio de 1976, p. ex., antes da oração do “Regina Coeli”, a partir do “calendário salesiano” que indicava a Vigília da Festa da Auxiliadora, afirmou:

“Nós não podemos esquecer (…) que estamos perto da festa de Maria Santíssima honrada como ‘Auxílio do Povo Cristão’: os Salesianos, com um seu fiel calendário, no-lo recordam com especial piedade e filial confiança.

Acolhamos nós também (…) o convite a um pensamento religioso e quase familiar, cordialmente dirigido a Maria. (…) A Maria, a ‘Admirável’ (…) e a Maria, a ‘Auxiliadora’, a Qual detém um poder incomparável de oração. De oração que compreende com coração materno cada uma das nossas necessidades, dos nossos sofrimentos, das nossas súplicas. De oração que também consegue, com a virtude profética de Cristo, quanto - como Mãe, como Associada ao seu desígnio de salvação – Ela Lhe pede”.

O Papa Montini teve palavras de grande profundidade também por ocasião do Centenário de Consagração da Basílica de Maria Auxiliadora em Turim, há exatamente 50 anos, em 1968, quando fez mandar uma Carta ao então Reitor-Mor, P. Luigi Ricceri:

“Tal comemoração se impõe por título de necessário agradecimento à Rainha dos Céus que desejou rodear de particulares predileções esse Templo, abrindo nele uma rica fonte de graças, e tornando-o um testemunho vivo da sua prestimosa misericórdia. (…)

Os cem anos de história do querido santuário não somente lhes recordarão os momentos mais salientes e mais sagrados da vida da Congregação, mas serão também um convite a repensar os motivos pelos quais o Santo Fundador quis que a sua nascente família religiosa estivesse de tal forma e intimamente ligada ao nome e à proteção d’Aquela que ele tinha sempre proclamado Inspiradora de todas as suas obras. (…)

Enquanto os seus membros souberem inspirar os seus sentimentos, o seu zelo, a sua vida à imagem e aos exemplos de Maria SS., não poderá nunca secar aquela fonte de generosidade e de doação, de interioridade e de fervor, de santidade e de graça, que tem animado até aqui as atividades dos Salesianos no Mundo, prestando assim por seu meio preciosos serviços à Igreja”.

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