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Coreia do Sul - Após cinco anos no Japão, o missionário P. Andrea Chang compartilha sua experiência

17 maio 2021

(ANS - Seul) - Após passar cinco anos no Japão como missionário, o coreano P. Andrea Chang volta à sua Inspetoria de origem para ser destinado à sua cidade natal, Busan, na comunidade de Song-do, local de nascimento do falecido P. John Lee. Na edição de maio da Newsletter Inspetorial coreana, o P. Chang compartilhou algumas das lições que aprendeu nos últimos cinco anos.

“Olhando para trás, após estes cinco anos de estadia missionária no Japão, honestamente tenho sentimentos confusos – explica o P. Chang – . Terá sido um período muito longo? Muito curto? Quando voltei para casa, um coirmão mais velho me perguntou: 'Seus três anos no Japão passaram depressa?'. Mas não foram três anos! Foram cinco, três dos quais passados em Tóquio para aprender a língua japonesa”, prossegue.

Depois de estudar a língua japonesa durante dois anos na comunidade de Chofu e um ano em Meguro, o P. Chang iniciou a sua vida pastoral. “Não foi fácil adaptar-me à cultura da comunidade e dos jovens, tão diferente, escreve ele. O obstáculo inicial da língua foi maior do que eu imaginava. Embora eu estivesse me adaptando lentamente à língua japonesa, ainda precisava me adaptar à cultura no trabalho pastoral. Como eu não tinha licença para ensinar, não podia ser designado à escola; assim fui enviado a duas comunidades pastorais: primeiro, a Meguro e, depois, a Beppu”, explica.

O P. Chang também falou sobre as mudanças que encontrou no Japão. “Embora a missão na Inspetoria do Japão não tenha sido fácil para mim, tive a oportunidade de encontrar uma Inspetoria em mudança. Seja em termos de vida comunitária fraterna, seja nos esforços para poder se concentrar mais profundamente na missão com os jovens carentes. Se no futuro outro coirmão coreano quiser ter uma boa experiência de vida salesiana no Japão, as minhas dificuldades e os meus sucessos poderiam se tornar um ponto de partida significativo para ele... Creio que todos os coirmãos poderiam se beneficiar com a minha experiência missionária no Japão”.

Por fim, o missionário coreano se mostrou grato por esta experiência e quis agradecer a todos os que o apoiaram e acompanharam no Japão, e a todos os que o ajudaram, por meio de orações, na Coreia. O Japão e a Coreia, lembra ele, são duas Inspetorias próximas, com línguas em alguns aspectos semelhantes e o coirmão coreano que quisesse abrir seu coração para uma experiência missionária no Japão, poderia aprender grandes lições: e sua experiência seria realmente profunda.

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