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Coreia do Sul – “O que mudou na sua vida desde que conheceu a ADMA”? Os novos membros respondem

01 junho 2021

(ANS - Seul) - No dia 24 de maio passado, durante a Eucaristia da Festa de Maria Auxiliadora, presidida pelo P. Marcello Baek, Vigário da Inspetoria da Coreia do Sul (KOR), na capela da Casa Inspetorial das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), sete novos membros foram acolhidos na Associação de Maria Auxiliadora (ADMA). A inspetora das FMA, Cecilia Kim, junto com vários jovens, testemunhou este momento de graça.

Os primeiros membros do Grupo a empenhar-se na ADMA de Seul, são Maria Yoo, Miriam Kim, Monica Ryoo, Gracia Na, Justina Baek, Teresa Park e Bernard Yoo. Durante três anos, elas participaram de sessões semanais de formação com sua Animadora Espiritual, Irmã Susanna Lee FMA.

“O que mudou em sua vida desde que conheceu a ADMA”? - foi a pergunta feita a cada um dos novos membros. Seguem algumas das respostas:

“Graças aos últimos três anos de formação, comecei a modelar minha vida de acordo com Dom Bosco e Maria Auxiliadora. Minha família também se surpreende e se alegra: 'A nossa mãe mudou!', comentam. Como Maria, procurando enfrentar a vida como "mulher amorosa".

“Desde 2018, meu envolvimento na minha paróquia também mudou muito. Sem me dar conta, fui me tornando mais forte na fé, mas também uma 'missionária' coerente entre aqueles fiéis um pouco à deriva ”.

“Seguindo a espiritualidade de Dom Bosco na vida cotidiana, venho, há 12 meses, preparando diariamente uma cesta de alimentos para compartilhar com alguns necessitados em nosso redor. Quando vejo a alegria de quem recebe esta simples cesta, fico muito feliz”.

“Depois que entrei no caminho de espiritualidade e de formação da ADMA, mudei minha atitude de vida – dediquei-me mais à santificação de nossa família, comecei a rezar junto com meu marido e agora também minha filha e o marido, uma vez que as igrejas estão fechadas, acompanham a missa diária na TV católica”.

“Comecei a frequentar a formação da ADMA há dois anos, a convite de um amigo da paróquia. Desde o primeiro encontro, 'Educar como Dom Bosco', senti um choque cultural, uma grande mudança na minha maneira de ver a educação. Já não se tratava de 'competir' ou de 'ver quem é o melhor', mas de 'fazer com que as crianças e os jovens se sentissem amados'. Agora, quando digo ao meu filho: 'Nossa, você mudou!', ele responde: 'Mãe, Você mudou!' ”.

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