Cada centro salesiano tem tarefa bem definida e coerente, com todas as peculiaridades da sede de proveniência. O Centro de Formação Profissional (CFP), de Turim-Valdocco, Itália, se encarrega da veste gráfica, ou seja, da 'projetação' do logo, da impressão do material e da interface gráfica. Tarefa do Colégio São Pedro, de Sevilha (Espanha) é ao invés escrever o código informático para a programação do App . Os alunos dos salesianos de Bilbao se assumiram ao invés a tradução à língua espanhola, a realização das contribuições audiovisuais e dos «QRCodes» que se aplicarão a cada ponto de interesse turístico. O Liceu Técnico Profissional, de Versalhesz, por fim, se ocupa finalmente dos conteúdos e da redação dos textos do projeto e da relativa tradução à língua francesa.
A vantagem para o turista, dotado do App será o de achar, nas vizinhanças do ponto de interesse, uma série de informações que lhe sejam úteis a viver uma agradável experiência de visita.
Os alunos envolvidos, guiados por formadores e professores, alternaram, e alternarão, momentos de pesquisa e desenvolvimento nos seus respectivos institutos de pertença, com semanas de mobilidade internacional, quase a sigilar um a autêntico ‘gemellaggio’ entre as sedes.
Dado o típico dos CFPs salesianos, a formação proporciona aos alunos a possibilidade de medir-se a si mesmos segundo os procedimentos próprios do mundo laboral. “Projetamos um logo e suas aplicações entre nós professores e com os alunos do curso de Operador Gráfico Multimídia, organizando-os como se fossem uma empresa de comunicação” – disse um dos educadores envolvidos Prof. Malacasa.
“Os nossos laboratórios – prossegue – são organizados segundo a modalidade de ser vitrina em condição de simular a produção na área da comunicação”. Mas não só: outra característica do projeto é a inclusão. “No projeto foram envolvidos todos os processos do setor, presentes em nosso CFP: desde a projetação gráfica até à impressão.
Os mesmos alunos com deficiência, guiados por seu formador, Emanuele Mensa, no laboratório em que aplicam logos em simples peças de vestuário ou gadget, contribuíram com a preparação e impressão de camisetas. Focalizamos assim o objetivo de fazer conhecer o projeto, tornando-os protagonistas!” – conclui com entusiasmo o Docente.
